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Vivências na aldeia e na cidade marcam programação do Museu das Culturas Indígenas no Dia Nacional da Mata Atlântica

Atividades ocorrem no Parque da Água Branca e na aldeia Yvy Porã, no Jaraguá;

Para participar é necessária inscrição prévia no site: https://museudasculturasindigenas.org.br/programacao-mci/

Em 27 de maio é celebrado o Dia Nacional da Mata Atlântica. Foto: Maurício Burim/MCI
Em 27 de maio é celebrado o Dia Nacional da Mata Atlântica. Foto: Maurício Burim/MCI

São Paulo, maio de 2023 -O Museu das Culturas Indígenas (MCI), instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari) em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Indígena Aty Mirim, celebra o Dia Nacional da Mata Atlântica com atividades no Parque Água Branca e na Aldeia Yvy Porã, no Jaraguá. As atividades são gratuitas – para participar, basta realizar inscrição prévia no site

Os encontros fazem parte da Semana de Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica (20 a 27 de maio), iniciativa do MCI que pretende conscientizar o público sobre a importância da preservação para a sustentabilidade da mata. O bioma é um dos maiores em biodiversidade e abriga milhares de espécies vegetais e animais. Um dos biomas mais afetados pelo desmatamento, restam cerca de 24% de floresta fragmentada e 12,4% de florestas maduras e preservadas, segundo dados da Fundação SOS Mata Atlântica.

Confira as atividades

Em 20/05, durante a caminhada no Parque da Água Branca, os educadores indígenas do Museu contam sobre suas vivências entre a floresta e a cidade, além de compartilhar aprendizados do passado, desafios do presente e oportunidades para as próximas gerações. A atividade começa às 11h, com ponto de encontro na Casa do Caboclo, dentro do parque.

Já em 21/05 a caminhada será na aldeia Yvy Porã, no Jaraguá. O encontro contará com uma conversa sobre o território indígena e os trabalhos feitos pelos moradores da aldeia, durante um passeio por uma trilha na mata. Será oferecido transporte até a aldeia – o ponto de saída será no Museu das Culturas Indígenas, às 10h.

SERVIÇO

Os povos da Mata Atlântica: diálogo com Mestres de Saberes e caminhada no Parque da Água Branca
Data: 20/05 (sábado)
Horário: das 11h às 12h30
Local: Av. Francisco Matarazzo, 455 – Água Branca, São Paulo – SP
Vagas: 50 pessoas
Inscrição prévia no site
Entrada gratuita

Vivência e Trilha na Aldeia Yvy Porã
Data: 21/05 (domingo)
Horário: das 10h às 13h
Local: Museu das Culturas Indígenas (R. Dona Germaine Burchard, 451 – Água Branca, São Paulo – SP)
Vagas: 20 pessoas
Inscrição prévia no site
Entrada: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia-entrada)

MUSEU DAS CULTURAS INDÍGENAS (MCI)

Funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 18h; às quintas-feiras até às 20h; fechado às segundas-feiras (exceto feriados)
Ingressos: R$15,00 (inteiro) e R$7,50 (meia entrada); gratuito às quintas-feiras
Agendamentos: https://bileto.sympla.com.br/event/74784/d/149212 
Local: Museu das Culturas Indígenas (R. Dona Germaine Burchard, 451 – Água Branca, São Paulo/SP)
Informações: (11) 3873-1541
Site: www.museudasculturasindigenas.org.br

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Sobre o MCI

O Museu das Culturas Indígenas (MCI) é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari) – Organização Social de Cultura – em parceria com o Instituto Maracá, associação sem fins lucrativos que tem como finalidade a proteção, difusão e valorização do patrimônio cultural indígena. O MCI apresenta uma proposta inovadora de gestão compartilhada a ser construída ao longo da experiência, com o fortalecimento do protagonismo indígena. É em espaço de diálogo intercultural, pluralidade, encontros entre povos indígenas e não-indígenas, onde a memória da ancestralidade permitirá aos diversos povos originários compartilharem suas mensagens, ideias, saberes, conhecimentos, filosofias, músicas, artes e histórias. Uma conquista dos povos indígenas, ainda em processo de construção, neste território na cidade, aberto para que o público entre em contato com sua própria história, e com outras histórias do Brasil.

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