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Museu das Culturas Indígenas promove oficina de grafite com foco nos biomas brasileiros

Conduzida pelo artista visual amazônida, arte-educador, André Hullk, o workshop acontecerá nos dias 28/01 e 04/02, em formato formato híbrido (virtual e presencial, respectivamente)

André Hullk, um dos realizadores dos grafismos indígenas na fachada do MCI, realiza oficina na sede da instituição. Foto: acervo/MCI

São Paulo, janeiro de 2024 – A arte urbana e coletiva como expressão artística em espaços públicos e a conscientização sobre a proteção da biodiversidade brasileira são os temas que norteiam a oficina híbrida Graffitis e biomas brasileiros, realizada em 28/01 (virtual) e 04/02 (presencial), pelo  Museu das Culturas Indígenas (MCI) — instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari) em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Indígena Aty Mirim.

Com duração de oito horas e dividida em dois dias, em sua primeira aula virtual, a oficina abordará a história do grafite e vertentes artísticas, técnicas para estimular a criatividade e a evolução das intervenções nos espaços públicos. A preservação ambiental, o impacto das mudanças climáticas e a arte coletiva como ferramenta de expressão também nortearão a conversa entre os participantes.

Já no segundo encontro, presencialmente no Museu das Culturas Indígenas, os participantes poderão explorar a criatividade na produção de uma obra coletiva. André ensinará o uso correto de equipamentos, técnicas e materiais, como spray, stencil e latéx. Ao fim, o MCI fornecerá certificado de participação para quem comparecer nos dois encontros.

As aulas serão conduzidas por André Hullk, artista visual amazônida, arte-educador, ativista e um dos realizadores dos grafismos na fachada do MCI, com trabalhos de Kaje Guarani, Ricardo Terena, Awa Djerowewedju, Itauany Kaingang, Deyse Wassu-Cocal, Mimby Tupi, Thiago Awá Tupã Mirim e Dan Scan Karaí Mirim. Já participou de grandes eventos como o Arteocupa Manaus, Primeiro Graffiti Arte Zona Oeste, 3º Encontro de Graffiti Nacional UNC, Meeting Of Favela (MOF), o maior evento de graffiti do mundo, entre outros. Em 2017, teve sua primeira exposição solo, a Respirart Manauara, participou da Bienal Internacional Graffiti Fine Art, que aconteceu no Memorial da América Latina e, atualmente, integra a União Nacional Crew (Crew UNC).

SERVIÇO

Oficina: Graffitis e Biomas Brasileiros, com André Hullk
Datas e horários: 28/01 e 04/02/23, das 13h às 17h

Sobre o MCI

Localizado na capital paulista, o Museu das Culturas Indígenas (MCI) é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari – Organização Social de Cultura, em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Aty Mirim.     

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