Perguntas Frequentes
A gestão do MCI é realizada pela ACAM Portinari (Organização Social de Cultura) em parceria com a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e o Instituto Maracá, com protagonismo do Conselho Indígena Aty Mirim.
De terça a domingo, das 9h às 18h (quintas-feiras horário estendido até às 20h).
Para conferir a Política de Gratuidade e adquirir seu ingresso acesse a página ingresso e gratuidade.
Para agendar visitas em grupo é necessário preencher o formulário de agendamento disponível no site do MCI. Após o preenchimento do formulário, favor aguardar contato com informações sobre pagamento e a confirmação do agendamento. Atenção: o preenchimento não garante a reserva da data, a confirmação do agendamento acontece somente após contato do setor educativo via e-mail.
Para encontrar o mapa de localização e saber mais sobre estacionamento e transporte público, acesse a página localização e expediente.
Para essas informações entre em contato com a comunicação do MCI: (11) 95945-5304 ou comunicacao@museudasculturasindigenas.org.br
O MCI recebe currículos de pessoas interessadas em trabalhar na instituição por meio da página trabalhe conosco.
Informamos que os currículos recebidos são incluídos no Banco de Currículos e havendo abertura de vagas os interessados são contatados pelo e-mail fornecido no cadastro. A validade é de um ano, após esse período, havendo interesse, o currículo deverá ser reenviado atualizado.
As empresas interessadas em compor o Banco de Fornecedores poderão efetuar cadastro pela página cadastro de fornecedores (em breve).
Para receber nossa programação, cadastre-se em nossa newsletter.
Todos os grupos devem fazer agendamento prévio via formulário e aguardar a confirmação por e-mail. Para a segurança de todos, o museu segue estritamente as normas de segurança e capacidade permitida de público no ambiente. O limite é de 60 visitantes por vez e grupos que chegarem sem agendamento prévio correm o risco de não ser atendidos se houver um outro grupo agendado realizando a visita.
Sim, todas as visitas são mediadas pelos Mestres de Saberes, os educadores indígenas do museu.
O museu não dispõe de refeitório ou praça de alimentação. Os lanches podem ser oferecidos no pátio externo do museu, que é descoberto e conta com oito bancos grandes de madeira.
Não, a entrada de educadores é gratuita mediante apresentação do holerite ou documento comprobatório.
Alunos menores de 7 anos têm direito à gratuidade. Demais estudantes pagam meia-entrada.
Após o responsável do grupo ter recebido a confirmação do agendamento por e-mail, os ingressos podem ser adquiridos com antecedência através do site do museu.
Solicitamos que os responsáveis dos grupos enviem uma lista de presença (somente nome completo) de todos os visitantes, incluindo responsáveis, com até cinco dias de antecedência da visita.
Todas as visitas ao MCI são mediadas pelos Mestres de Saberes. Visitantes espontâneos não precisam fazer a solicitação de agendamento via formulário.
Mensalmente o Núcleo de Transformação e Saberes (NUTRAS) do MCI realiza formações para professores compostas por oficinas voltadas à abordagem das temáticas indígenas em escolas ou demais espaços, em consonância com a Lei n° 11.645/2008. Além disso, o MCI realiza diversas atividades culturais e educativas todos os meses, confira o site do museu para acompanhar a programação e se inscreva para receber o nosso mailing para receber as informações com antecedência.
É permitido fotografar nas dependências do museu e obras. No entanto, não é permitido fotografar ou divulgar imagens de pessoas sem a autorização das mesmas.
Recomendamos a todos que conheçam nossa proposta previamente, e que os responsáveis por visitações em grupo conheçam o local e as exposições. Também convidamos os e as educadoras a participarem de alguma atividade mensal destinada à formação de professores antes de trazerem suas turmas. No caso de visitas agendadas, aconselhamos que sejam feitas atividades diagnósticas e levantamento de dúvidas e questionamentos com o grupo como forma de preparar os integrantes para a visita e apresentar previamente a temática do Museu. O processo de agendamento também permite que os responsáveis informem à equipe educativa a respeito de suas expectativas.
Essa organização anterior é fundamental para garantir que a visita seja aproveitada plena e respeitosamente. Recomenda-se também a consulta a algumas das referências sobre a temática indígena para que o visitante se familiarize com as discussões atuais do Museu.
Sugestão de atividades pré-visita:
- Roda de conversa: diagnóstico dos conhecimentos prévios do grupo acerca da temática indígena, do MCI e das exposições; levantamento de dúvidas e expectativas para a visita.
- Visita virtual: disponível no site do Museu, permite ao grupo conhecer previamente a sua temática, os artistas envolvidos, os tópicos presentes nas exposições, a história do surgimento da instituição, as lutas relacionadas ao território e outras informações pertinentes.
- Atividades de pesquisa: levantamento e aprofundamento das temáticas relativas ao Museu, como território, diversidade, memória, lutas, genocídio, meio ambiente, direitos humanos, dentre outras.
- Materiais audiovisuais indígenas: apresentar produções audiovisuais de autorias indígenas (videoclipes, curtas e longas metragens, animações, jogos virtuais, videogames, etc.) é uma boa maneira de introduzir a temática de maneira interativa.
- Livros e materiais didáticos indígenas: apresentar livros e outros materiais de autoria indígena também é uma boa maneira de introduzir a temática de maneira interativa.
Por ser um museu onde os indígenas são os narradores de suas próprias histórias, ele permite uma interação direta entre as pessoas não-indígenas e indígenas. Nesse sentido, a interação com os Mestres de Saberes é o elemento diferencial do MCI e a parte mais importante da visita. É essencial que o visitante participe ativamente do processo de troca e construção de saberes em conjunto com os Mestres.
O visitante deve estar atento, contudo, há alguns tópicos que podem ser sensíveis ou difíceis de serem tratados, em especial aqueles relacionados às violências que os povos indígenas sofrem em seu cotidiano. Ao interagir com a equipe indígena do Museu, devem ser tomados cuidados com atitudes e comentários que perpetuem os mesmos estereótipos que ele tem como objetivo desconstruir. Os Mestres não são objeto do Museu e sim educadores a quem todos devem sempre se dirigir de maneira respeitosa.
Além do contato direto com os Mestres de Saberes, convidamos o público a interagir também com o espaço expositivo e com as obras de maneira reflexiva. As dúvidas e sugestões provenientes da experiência de visitação podem ser comunicadas aos Mestres de Saberes e nos devidos canais de avaliação.
Como fechamento e consolidação dos aprendizados e trocas provenientes da visita, orientamos que sejam feitas atividades de encerramento, mesmo se as atividades anteriores não tenham sido realizadas. A retomada da experiência de visita permite que aquilo que foi visto, ouvido e sentido se consolide na memória, sendo as atividades o meio pelo qual as experiências são reforçadas.
Sugestão de atividades pós-visita:
- Roda de conversa: como continuidade da primeira atividade e encerramento da visita, sugerimos uma segunda roda de conversa, retomando os tópicos levantados na primeira discussão, pontuando as expectativas e comparando-as com aquilo que de fato foi vivenciado.
- Pesquisa sobre obras/artistas: complementando a troca de conhecimentos e saberes oriunda da mediação educativa, os alunos podem realizar trabalhos de pesquisa sobre uma das obras ou artistas presentes no museu.
- Leitura de obras indígenas: além das exposições, o MCI conta com um acervo bibliográfico composto majoritariamente por obras de autoria indígena, sendo uma pequena seleção deste acervo disponível para a consulta local de qualquer visitante na sala multiuso. Como incentivo à leitura, principalmente de produções indígenas, propomos a escolha de uma das diversas obras indígenas para a leitura e discussão conjunta em sala de aula.
É permitido ao visitante entrar com animais domésticos nas áreas descobertas desde que estejam com coleiras e focinheiras para as raças determinadas por Lei.