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O manto é feminino

Local:

Museu das Culturas Indígenas (R. Dona Germaine Burchard, 451 - Água Branca, São Paulo/SP)

Data:

14/09/2023, das 18h às 20h

Entrada:

gratuita

Vagas:

50 vagas

Informações:

contato@museudasculturasindigenas.org.br

Desde o início da República, em 1889, o país teve só uma presidenta, Dilma Rousseff, e apenas 16 governadoras; dessas, oito foram eleitas e as demais eram vice que ocuparam o posto com a saída do titular, governando seis estados (Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Roraima).

Atualmente, apenas 15% das cadeiras na Câmara dos Deputados e 13% no Senado são ocupadas por mulheres; nas assembleias estaduais, a mesma situação, uma média de 15% do total de postos. Mesmo com a lei exigindo um mínimo de 30% de mulheres candidatas nas chapas.

Sob as urgências de debater a unidade das mulheres na América Latina, dois temas são cruciais: o enfrentamento à violência de gênero e a participação política. Para mudar essa realidade, é fundamental o estímulo ao lançamento de mais candidaturas femininas, especialmente de mulheres indígenas, negras e de identidades LGBTQIAP+. Glicéria Tupinambá propõe um diálogo acerca da presença das mulheres no alto governo.

Glicéria Tupinambá – artista, ativista, professora e intelectual, natural da aldeia da Serra do Padeiro. Desde 2005, Célia Tupinambá, como é mais conhecida, vem trabalhando na retomada do manto – o reencontro com suas práticas materiais e rituais de feitura, que implicam na reconexão com o território, com os Encantados, com a cosmologia Tupinambá – sua relação com as plantas, os animais, o passado e o presente.

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