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Dia Nacional da Consciência Indígena

Local:

MCI | Youtube

Data:

21/01/2025, das 15h às 16h30

Entrada:

gratuita

Informações:

(11) 3873-1541 ou contato@museudasculturasindigenas.org.br

Classificação:

Livre

Atividade virtual e gratuita, sem necessidade de inscrição.

No YouTube do MCI, a conversa contará com a presença de Urutau Guajajara e Martinha Mendonça Guajajara, que conversarão sobre o Dia Nacional da Consciência Indígena, data que faz referência à história de resistência dos povos originários pela sobrevivência, preservação da cultura e das identidades indígenas brasileiras diante do colonialismo. Uma lembrança constante de que a luta indígena persiste dentro e fora dos movimentos nacionais.

A atividade é a primeira parceria entre Galpão Bela Maré, Museu Casa Darcy Ribeiro e o MCI.

Sobre o Dia Nacional da Consciência Indígena
A celebração do Dia dos Povos Indígenas em 19 de abril acontece no Brasil desde 1944, seguindo um calendário internacional. Contudo, vários grupos indígenas preferem marcar o dia 20 de janeiro como o Dia da Consciência Indígena, em data que se tornou oficial em 2013, após uma mobilização dos povos da Aldeia Marakanã, no Rio de Janeiro. Ela marca a morte do guerreiro Moru’yxába’assu Aýmbêre Tupinambá (1567), liderança da Confederação dos Tamoios, na Batalha de Uruçumirim, sendo esta uma união entre os povos originários de Pindorama contra os invasores portugueses.

Sobre Martinha Mendonça Guajajara
É Diretora na Escola Municipal Guarani Para Poty Nheë Ja, em Maricá (RJ). Doutoranda em Educação na Universidade Federal Fluminense (UFF); Mestre em Educação pela Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP-UERJ); Especialista em Ensino de História da África (EHA) pelo Programa de Pós-graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura do Colégio Pedro II (PROPGPEC-CPII); e Pedagoga pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Sobre Urutau Guajajara
Professor de Línguas e Cultura Tupi-Guarani na Universidade Indígena Pluriétnica Aldeia Marakanã. Mestre em Linguística e Línguas Indígenas, pelo Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro (MN/UFRJ); Especialista em Educação Indígena, pela Universidade Federal Fluminense (UFF), e em Línguas Indígenas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); graduado em Pedagogia, pela Universidade Estácio de Sá (UNESA).

Sobre o Galpão Bela Maré
Inaugurado em 2011 e localizado em Nova Holanda, no Conjunto de Favelas da Maré (Rio de Janeiro – RJ), é um espaço cultural, de iniciativa do Observatório de Favelas, em parceria com a produtora Automatica, voltado à democratização e difusão das múltiplas expressões artísticas, especialmente das artes visuais, que promove programações artístico-culturais e pedagógicas, contribuindo com a descentralização de equipamentos culturais e possibilidades de fruição, formação e produções artísticas. Há uma aposta política por, a partir deste território das artes, propor agendas de superação de desigualdades e de fortalecimento da democracia, construindo processos cada vez mais consistentes de, através das artes, reivindicar presenças de sujeitas/os, territórios e questões periféricas.

Sobre o Museu Casa Darcy Ribeiro
Museu-casa, inaugurado em 2024, pensado para fomentar a educação e a cultura como forças de transformação social e de desenvolvimento para a cidade de Maricá. Projetada pelo icônico arquiteto Oscar Niemeyer, foi nesta casa, de frente para a Praia de Cordeirinho, que Darcy Ribeiro, um dos mais brilhantes intelectuais e pensadores brasileiros, escreveu parte importante de sua obra, ajudando a pensar novos horizontes e utopias para o Brasil. A Casa Darcy Ribeiro é um equipamento de cultura da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (CODEMAR) e da Prefeitura de Maricá, com gestão do Circo Crescer e Viver.

Sobre o Museu das Culturas Indígenas (MCI)
Instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo (SCEIC-SP), administrada pela Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari (ACAM Portinari) em parceria com o Instituto Maracá, desenvolvendo uma proposta inovadora de gestão compartilhada com protagonismo do Conselho Indígena Aty Mirim, composto por lideranças de diversos povos indígenas do Estado de São Paulo. Inaugurado em 2022, se constitui como uma instituição museológica de caráter dialógico, participativo e de expressão de diversas vozes e culturas. Criado com o propósito de articular, pesquisar, fortalecer e comunicar as histórias e memórias de resistência e resiliência indígenas, suas artes e produções artísticas, intelectuais e tecnológicas dos diversos povos e etnias.

Observação:

  • atividade virtual e gratuita, sem necessidade de inscrição.

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